Como ambientalista apóio totalmente a idéia do nosso prefeito eleito, Dr. Heródoto Bento de Mello, em transformar o município inteiro num parque ecológico.
Entretanto, não me parece que, ao fazer sua declaração durante a consulta pública do IEF, o futuro mandatário tenha utilizado o conceito jurídico de parque nacional previsto no SNUC como uma das categorias de unidade de conservação, conforme dispõe o artigo 11 da Lei Federal n.° 9.985, de 18 de julho de 2000. Isto porque o parágrafo 1° do artigo 11 da mencionada norma legal diz que é preciso desapropriar os imóveis situados dentro do parque: “O Parque Nacional é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei”. O que, a meu ver, o novo prefeito deve ter pretendido dizer é que quer administrar a cidade como se cuida de um parque ambiental.
Sem dúvida que o nosso Município deveria ser tratado como um parque ambiental pelas autoridades e pela população, o que iria transformar a cidade numa verdadeira fábrica de turismo em que estaríamos criando uma rentável indústria sem chaminés, gerando empregos e melhorando a qualidade de vida de todos sem destruirmos o meio natural.
Confesso que, durante o período campanha, ainda não conseguia acreditar nas magníficas propostas do prefeito eleito. Contudo, Heródoto tem demonstrado para mim que suas idéias não foram discursos meramente eleitoreiros. Suas propostas de fato são inovadoras, avançadas e possíveis, devendo ser debatidas seriamente por todos nós para que juntos possamos lutar pela sua implantação independentemente das diferenças partidárias ou ideológicas.
Ora, vejamos a idéia brilhante do “Trem do Futuro”. Antes eu não acreditava que isso fosse viável. Contudo, na Alemanha, desde o começo do século XX, já funciona um monotrilho, inaugurado em 1901, o qual atravessa a cidade de Wuppertal a 8 metros de altura sobre as ruas chegando a 12 metros sobre o rio Wupper.
O ''Wuppertaler Schwebebahn'', conforme é conhecido lá, tornou-se uma atração turística dessa localidade que, atualmente tem uma população de 358.182 habitantes, de acordo com o censo realizado em 2006.
Embora no começo do século passado a Alemanha fosse uma potência industrial, não se pode esquecer a população de Wuppertal naquela época talvez fosse menor do que a de Nova Friburgo hoje, o que demonstra a viabilidade econômica do projeto. E, mesmo tendo dinheiro, os alemães não iriam construir e manter por mais de um século algo que desse prejuízos econômicos.
No caso de Nova Friburgo, o projeto de termos um monocarril suspenso sobre o Bengalas pode transformar a cidade numa verdadeira Disneylândia ecológica, cheia de belezas cênicas e de opções de entretenimento e lazer. Pois, ao desembarcar na rodoviária, o visitante não só estará fazendo suas compras, como também poderá fazer uso de um transporte de massa em que chegará até á cidade contemplando-a por cima. E, ao descer no Suspiro, estará se deparando com um belo teleférico, a Praça das Colônias e todo um ambiente convidativo para que ele explore cada pedacinho dessa maravilha serrana.
Para o meio ambiente, o Trem do Futuro tem tudo a ver! Mesmo que descaracterize um pouco a paisagem do Bengalas, tenho pra mim que os ganhos em muito superam qualquer perda, até porque o rio não tem muito mais a perder. Isto porque teremos menos automóveis circulando pelas ruas centrais de Nova Friburgo, causando menos poluição, utilizando menos combustível fóssil e ando a nossa parcela de contribuição no combate ao efeito estufa.
Finalizando, quero compartilhar que, ao saber de cada proposta do prefeito eleito, principalmente depois de sua surpreendente vitória nas urnas, estou voltando a sonhar. Tenho ultimamente renovado minhas motivações da adolescência que estavam adormecendo quando fui chegando perto da casa dos trinta anos.
Não vamos mais ter medo de sonhar! Desejo que a cidade compreenda melhor os projetos grandiosos desse jovem senhor octagenário que o povo friburguense escolheu para governar esta cidade.
Entretanto, não me parece que, ao fazer sua declaração durante a consulta pública do IEF, o futuro mandatário tenha utilizado o conceito jurídico de parque nacional previsto no SNUC como uma das categorias de unidade de conservação, conforme dispõe o artigo 11 da Lei Federal n.° 9.985, de 18 de julho de 2000. Isto porque o parágrafo 1° do artigo 11 da mencionada norma legal diz que é preciso desapropriar os imóveis situados dentro do parque: “O Parque Nacional é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei”. O que, a meu ver, o novo prefeito deve ter pretendido dizer é que quer administrar a cidade como se cuida de um parque ambiental.
Sem dúvida que o nosso Município deveria ser tratado como um parque ambiental pelas autoridades e pela população, o que iria transformar a cidade numa verdadeira fábrica de turismo em que estaríamos criando uma rentável indústria sem chaminés, gerando empregos e melhorando a qualidade de vida de todos sem destruirmos o meio natural.
Confesso que, durante o período campanha, ainda não conseguia acreditar nas magníficas propostas do prefeito eleito. Contudo, Heródoto tem demonstrado para mim que suas idéias não foram discursos meramente eleitoreiros. Suas propostas de fato são inovadoras, avançadas e possíveis, devendo ser debatidas seriamente por todos nós para que juntos possamos lutar pela sua implantação independentemente das diferenças partidárias ou ideológicas.
Ora, vejamos a idéia brilhante do “Trem do Futuro”. Antes eu não acreditava que isso fosse viável. Contudo, na Alemanha, desde o começo do século XX, já funciona um monotrilho, inaugurado em 1901, o qual atravessa a cidade de Wuppertal a 8 metros de altura sobre as ruas chegando a 12 metros sobre o rio Wupper.
O ''Wuppertaler Schwebebahn'', conforme é conhecido lá, tornou-se uma atração turística dessa localidade que, atualmente tem uma população de 358.182 habitantes, de acordo com o censo realizado em 2006.
Embora no começo do século passado a Alemanha fosse uma potência industrial, não se pode esquecer a população de Wuppertal naquela época talvez fosse menor do que a de Nova Friburgo hoje, o que demonstra a viabilidade econômica do projeto. E, mesmo tendo dinheiro, os alemães não iriam construir e manter por mais de um século algo que desse prejuízos econômicos.
No caso de Nova Friburgo, o projeto de termos um monocarril suspenso sobre o Bengalas pode transformar a cidade numa verdadeira Disneylândia ecológica, cheia de belezas cênicas e de opções de entretenimento e lazer. Pois, ao desembarcar na rodoviária, o visitante não só estará fazendo suas compras, como também poderá fazer uso de um transporte de massa em que chegará até á cidade contemplando-a por cima. E, ao descer no Suspiro, estará se deparando com um belo teleférico, a Praça das Colônias e todo um ambiente convidativo para que ele explore cada pedacinho dessa maravilha serrana.
Para o meio ambiente, o Trem do Futuro tem tudo a ver! Mesmo que descaracterize um pouco a paisagem do Bengalas, tenho pra mim que os ganhos em muito superam qualquer perda, até porque o rio não tem muito mais a perder. Isto porque teremos menos automóveis circulando pelas ruas centrais de Nova Friburgo, causando menos poluição, utilizando menos combustível fóssil e ando a nossa parcela de contribuição no combate ao efeito estufa.
Finalizando, quero compartilhar que, ao saber de cada proposta do prefeito eleito, principalmente depois de sua surpreendente vitória nas urnas, estou voltando a sonhar. Tenho ultimamente renovado minhas motivações da adolescência que estavam adormecendo quando fui chegando perto da casa dos trinta anos.
Não vamos mais ter medo de sonhar! Desejo que a cidade compreenda melhor os projetos grandiosos desse jovem senhor octagenário que o povo friburguense escolheu para governar esta cidade.
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