O objetivo é tentar colocar um "chapéu político", como disse Sarkozy, para o Protocolo de Kyoto e para a nova proposta de acordo redigida até então na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas.
“Se não tivermos a competência de reunir os lideres e tomarmos uma decisão, corremos o risco de sermos fotografados como os lideres que não souberam cuidar do planeta Terra”, disse Lula.
Perguntado sobre como seria essa reunião sem a presença do americano Barack Obama, Sarkozy observou que ele poderia ser representado pela secretária de estado Hillary Clinton para, na sexta, participar das negociações em plenária no ultimo dia da COP 15.
Lula afirmou que a reunião não pode ser um fracasso, admitindo no entanto que sentiu nas reuniões que teve desde que chegou à capital dinamarquesa que o clima é de preocupação.Ele defendeu ainda o apoio financeiro aos países pobres, em especial os africanos, para que possam implementar ações de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.
G1
Bem, outras conferências já aconteceram,como a Eco 92 no RJ, e de lá para cá não se percebeu nenhum avanço com relação à crise ambiental, que só se vem se agravando ao longo de décadas. Não houve redução do uso do petróleo, muito pelo contrário; não se deixou de desmatar, nem devastar as florestas; e estas propostas voltam à pauta através da COP 15, como se os representantes de todos as nações já não soubessem que o cenário pode ser desesperador se cada um não se comprometer, efetivamente, em reduzir emissões de carbono na atmosfera. E assim, a COP 15 se aproxima do fim sem acordo nenhum, sem um consenso mínimo.
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