Segundo noticiou a Folha de SP no dia 22, em conversa com a presidente Dilma, Sérgio Cabral (PMDB) confirmou que deixará o governo do Rio no começo de janeiro para dar tempo para o vice, Luiz Fernando Pezão, se tornar conhecido e competitivo para disputar a reeleição.
É sabido que o PT prepara a sua saída do governo do estado, pois a sigla pretende apoiar o senador Lindbergh, e não Pezão, para sucessor de Cabral.
Mas não nos esqueçamos que, em âmbito municipal, o PT também faz parte do governo PMDB do prefeito Eduardo Paes, que tem como seu vice-prefeito, Adilson Pires, do PT, que também responde pela Secretaria de Desenvolvimento Social. E segundo noticiou o jornal O Dia, de quinta, 22, Paes não anda muito satisfeito com a atuação de seu vice à frente da pasta, alegando aos seus auxiliares que tem recebido muitas queixas.
Ou seja: Ou o PT entrega os cargos do governo do estado e da prefeitura, o que seria mais coerente, ou o prefeito Eduardo Paes tomará a inciativa de promover tal rompimento, também, em âmbito municipal (exceto no caso do cargo de vice-prefeito, que não é possível).
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