Na reunião de trabalho, o prefeito fez uma prestação de
contas sobre as dificuldades encontradas e sobre os avanços obtidos nos
primeiros 15 meses do atual governo. Rogério Cabral destacou a validação do
concurso de 1999 e o reajuste salarial de 25% para os professores e 10% para o
pessoal de apoio ocorridos em janeiro, quatro meses antes da data-base da
categoria, além da incorporação do abono de R$ 130 no salário dos servidores da
Educação. A partir de agora, a Prefeitura também aumentará a abrangência de
servidores beneficiados com a isenção do vale transporte e ainda começará a
garantir o direito de outros benefícios aos professores.
"Há mais de 10 anos não se via uma greve do magistério
e o Sepe instiga a paralisação nas escolas públicas. O Sepe se negou a assinar
o acordo que permitiu resolvermos a situação do concurso de 1999 e faz um
protesto de cunho político-eleitoral prejudicando os alunos e a população
friburguense", criticou. "Não queremos prejudicar ninguém. Nenhum
governo trabalhou tanto pela valorização do servidor, inclusive da educação,
como nós temos feito. A greve é ilegal e já estamos ingressando na Justiça
contra o Sepe", acrescentou. Já está definido que os grevistas terão o
ponto descontado na folha salarial.
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