Depois de ver aprovada em plenário, pelo Tribunal de Contas
do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), sua prestação de contas referente ao
exercício de 2013, dessa vez o prefeito de Macuco comemorou o recebimento da
notícia da aprovação das mesmas contas pela Câmara de Vereadores, que analisou
os números apresentados através de relatórios e acompanhou a decisão do TCE-RJ.
Apresentada para apreciação dos técnicos do órgão
fiscalizador estadual e posteriormente analisada pelos conselheiros, a decisão
destes seguiu o voto do relator do processo, conselheiro Julio Rabello. Em
seguida, o parecer técnico favorável das contas – estas de inteira
responsabilidade do prefeito Félix Lengruber – então seguiu para a Câmara de Vereadores,
para a apreciação final.
O Poder Legislativo, por sua vez, na Sessão Ordinária
realizada no dia 11 decidiu, por 7 votos a zero, manter o
parecer favorável do Tribunal de Contas, ratificando a análise da instituição
quanto a aprovação das contas da administração municipal no exercício de 2013.
Conforme os relatórios, a Prefeitura de Macuco respeitou o
limite máximo de 54% nos gastos com pessoal, comumente denominado limite
prudencial. No primeiro semestre do mencionado exercício, os gastos com a folha
de pagamentos representaram 50,86% da soma da Receita Corrente Líquida (RCL) e
no segundo semestre 49,31%.
No que tange à educação, a administração macuquense destinou
ao setor no período analisado 31,82% do total dos impostos e transferências,
enquanto que por lei, seguindo o que reza a Constituição Federal, são exigidos
no mínimo 25% de aplicação. Ou seja, em Macuco foram investidos 7% a mais com
iniciativas educacionais.
Quanto à Saúde, os
números são ainda mais expressivos, já que a determinação legal é de que sejam
observados investimentos na ordem de 15% em ações e serviços públicos de saúde.
A Prefeitura de Macuco aplicou o equivalente a 25,60%, superando em mais de 10%
os percentuais constitucionais preconizados.
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