A norma determina que as propostas deverão ser debatidas em audiência pública e conter estimativas de renúncia de receita, justificativa e estimativas de valores. Além disso, só serão analisados propostas que tenham o objetivo de gerar emprego e renda e incentivar o desenvolvimento regional.
As empresas que atualmente possuem incentivos fiscais permanecerão com o benefício.
"Acabamos com a farra do boi. Diante desta crise econômica, do decreto de calamidade pública, não se justifica neste momento o Governo dar qualquer tipo de benefício fiscal. Não estamos atingindo os 12 % de investimento na saúde e nem estamos atingindo os 25 % de investimento em educação”, afirmou Luiz Paulo.
Exceções
A Lei não
impedirá a concessão de benefícios tributários aos taxistas, para aquisição de
veículo por pessoas com deficiência ou seus responsáveis, assim como projetos
culturais, esportivos e gastronômicos. As empresas de pequeno porte também não
serão impedidas de receber incentivos fiscais, assim como os beneficiados pelas
operações de financiamento com recursos do Fundo Estadual de Fomento ao
Microcrédito Produtivo Orientado para Empreendedores (Fempo).
A lei começa a produzir efeitos dentro de 90 dias.
Com informações da Alerj
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