Entre 180 países avaliados, o Brasil ocupa a posição de
número 103 no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2017, apenas uma posição
melhor do que no levantamento anterior, quando estava em 104º. Os dados foram
divulgados no último dia 26, pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), em
coletiva na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio de
Janeiro. Os dados foram divulgados, ao mesmo tempo, na França, Inglaterra e nos
Estados Unidos.
De acordo com o representante da RSF no Brasil, Artur Romeu,
o país está estagnado numa posição classificada como “sensível” há seis anos.
Esse é o terceiro indicador em uma lista de cinco: situação boa, relativamente
boa, sensível, difícil e grave. Ele explica que o levantamento é centrado na
segurança dos profissionais e que, desde 2013, vem aumentando o número de
agressões a jornalistas em manifestações.
Segundo o diretor regional da RSF para a América Latina,
Emmanuel Colombié, nos últimos 5 anos, o Brasil passou a ser o segundo país que
mais mata jornalistas e comunicadores na região, depois do México. No ano
passado, foram registrados três assassinatos que tiveram relação confirmada com
a atuação profissional. A ONG investiga mais quatro casos.
Situação no mundo
Nas primeiras posições em liberdade de imprensa no mundo
estão Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Países Baixos. Em último aparecem
a Coreia do Norte, Eritreia, Turcomenistão, Síria e China.
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