Para o ministro, diante de todos esses fatos não há dúvida
que o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela perdeu a sua independência e sua
capacidade de garantir eleições livres, justas e credíveis.
Caso ocorra a suspensão, a Venezuela não poderá mais
participar das reuniões e nem receber cooperação dos organismos eleitorais da
América do Sul e da UNIORE, por exemplo, além de ser um reconhecimento
internacional de que seu Conselho Nacional Eleitoral não observa padrões
mínimos de independência e imparcialidade.
Para conferir a íntegra do ofício -> Clique aqui
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