Além de Cabral e Pezão, são réus no processo o
vice-governador Francisco Dornelles; o ex-secretário de obras Hudson Braga; os
deputados estaduais Jorge Picciani, Marco Antonio Cabral e Christino Áureo; e
os partidos políticos MDB, PDT e PSD.
De acordo com as investigações, os atos
de improbidade administrativa foram praticados com a concessão de incentivos
fiscais e financeiros, visando a beneficiar indevidamente determinadas
empresas, em troca de vultosas propinas que foram dissimuladas em doações
eleitorais destinadas às campanhas eleitorais, principalmente de 2014.
O GAESF/MPRJ requer a indisponibilidade dos bens dos réus até o valor de R$ 82,3 milhões, montante que deverá ser ressarcido ao final do processo. E também requer a condenação dos réus à perda dos seus respectivos cargos ou funções públicos, a suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, o pagamento de multa civil e a proibição de contratar com o Poder Público e de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de dez anos, entre outros pedidos.
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