Os demais subtipos da doença estão sendo analisados dentro de um novo modelo de
oferta de medicamentos para os pacientes portadores da doença, o chamado
compartilhamento de risco. Neste formato, o governo só paga pelo medicamento se houver melhora da saúde do paciente.
O tratamento
consiste na administração de seis frascos com 5 ml no primeiro ano e, a partir
do segundo ano, passam a ser três frascos. A medida teve como base diversos
estudos que apontam a eficácia do medicamento na interrupção da evolução da AME
para quadros mais graves e que são prevalentes na maioria dos pacientes.

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