A Advocacia-Geral da União (AGU) lançou nesta terça (16) uma cartilha para orientar servidores públicos, como ministros, secretários-executivos e até mesmo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre condutas que devem ser evitadas durante o período eleitoral - seja na pré-campanha, que ocorre de abril a junho, ou na campanha eleitoral, a partir de julho.
A cartilha diz, por exemplo, que o presidente Lula poderá continuar inaugurando obras e vistoriando os serviços, mas a campanha eleitoral para a ministra Dilma Rousseff só pode ser feita após o expediente - e com os custos pagos pelo PT.
"O presidente deve acompanhar a orientação. Ele é um agente público. Como todo agente público, não lhe é negado o direito à cidadania. Ele pode realizar atividades públicas e não há impedimento para ele participar de campanhas, mas fora dos espaços da Presidência" - disse o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams
O Globo
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