Adolescentes aderem ao 'sexting' e postam fotos sensuais na internet
Meninas e meninos de 12 a 17 anos buscam 'fama' virtual em sites.
Fenômeno preocupa Promotoria e polícia pelo risco de pornografia.
Em busca da fama virtual, adolescentes de 12 a 17 anos estão aderindo cada vez mais ao “sexting”. O fenômeno criado por jovens nos EUA há cerca de cinco anos chegou recentemente ao Brasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos.
Os adeptos também mandam mensagens de texto eróticas no celular ou internet com convites e insinuações sexuais para namorados, “ficantes”, paqueras, pretendentes ou amigos. A prática preocupa representantes da Polícia Civil, do Ministério Público de São Paulo e entidades civis de preservação dos direitos humanos na internet ouvidos pelo G1. Todos alertam para o risco da pornografia infantil e prostituição.
O QUE DIZ A LEI?
Veja o Artigo 141 do ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
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