Entenda melhor: Quando o ex-prefeito Silvio Daflon fez uma readequação salarial em seu último governo, melhorando o piso salarial dos servidores, a medida, apesar de não ter sido ideal, pois não recuperou todas as perdas, foi benéfica para grande parte do funcionalismo. A partir dali, segundo a lei estabelecida na ocasião, todo ano o reajuste deveria ser de, no mínimo, o percentual dado pelo Governo Federal ao salário mínimo, para que os servidores não voltassem a ter seus salários achatados.
No ano passado, Leandro Monteiro já deu 5% a menos do que o Governo Federal e este ano não quer dar aumento nenhum para quem ganha mais do que o mínimo. Ou seja, volta a achatar os salários que na verdade já estão desatualizados.
Vai alegar que o gasto com pessoal está no limite, mas isso não é problema dos servidores, mas de má gestão. Vai alegar que os supersálarios dos professores não permitem que o aumento seja concedido, mas só não corrigiu os absurdos por ineficiência do seu corpo jurídico.
Corte de cargos comissionados é necessário, mas não será a solução definitiva. A coisa é bem mais complexa e requer estudos, negociação com as classes e outras medidas, como o aumento da arrecadação, por exemplo.
Enfim, o problema não é dos servidores, que precisam ter seus salários reajustados ou não acompanharão a realidade, criando, inclusive, uma queda significativa na economia local. O problema é do prefeito e da sua equipe. Eles têm que achar uma solução. E o problema também é dos vereadores, que não podem aprovar um absurdo desses, prejudicando o funcionalismo público municipal. É muito importante deixar claro para os servidores qual será a posição de cada vereador nessa questão. Todos precisam saber quem votará contra os servidores.
No ano passado, Leandro Monteiro já deu 5% a menos do que o Governo Federal e este ano não quer dar aumento nenhum para quem ganha mais do que o mínimo. Ou seja, volta a achatar os salários que na verdade já estão desatualizados.
Vai alegar que o gasto com pessoal está no limite, mas isso não é problema dos servidores, mas de má gestão. Vai alegar que os supersálarios dos professores não permitem que o aumento seja concedido, mas só não corrigiu os absurdos por ineficiência do seu corpo jurídico.
Corte de cargos comissionados é necessário, mas não será a solução definitiva. A coisa é bem mais complexa e requer estudos, negociação com as classes e outras medidas, como o aumento da arrecadação, por exemplo.
Enfim, o problema não é dos servidores, que precisam ter seus salários reajustados ou não acompanharão a realidade, criando, inclusive, uma queda significativa na economia local. O problema é do prefeito e da sua equipe. Eles têm que achar uma solução. E o problema também é dos vereadores, que não podem aprovar um absurdo desses, prejudicando o funcionalismo público municipal. É muito importante deixar claro para os servidores qual será a posição de cada vereador nessa questão. Todos precisam saber quem votará contra os servidores.

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