O nome é bonito, mas o aspecto do prédio é de completo
abandono.
O que encontramos lá não tem nada a ver com social e muito
menos com evangelização.
O espaço que foi já referência no atendimento na área da
saúde pública, hoje mais parece um grande lixão.
Os agentes de Combate às Endemias da Vigilância em Saúde
Ambiental vistoriaram as antigas instalações do imóvel e constataram a presença
de muito lixo e vários recipientes contendo água, gerando, assim, possíveis
criadouros para o mosquito.
Ao chegar na laje, a surpresa: esta se encontra com enorme
quantidade de água parada, o que propicia um verdadeiro parque aquático para a
procriação do mosquito.
Os agentes eliminaram vários depósitos móveis, cobriram
caixas d’água com telas, efetuaram tratamento com larvicida e coletaram
diversas larvas que, podem ou não, ser do mosquito Aedes aegypti.

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