
Ocupando a vaga de suplente, Olney ficará numa situação confortável na campanha eleitoral. Além de não ter que fazer previsão orçamentária de gastos, como primeiro suplente também não precisa pedir votos diretamente, embora sua presença na chapa sirva como reforço ao titular, no caso, o ex-prefeito da Baixada Fluminense. O petista Lindberg Farias, segundo as mais recentes pesquisas de intenção de voto, está em terceiro lugar na disputa e tem apresentado uma tendência de crescimento junto ao eleitorado. Vale ressaltar que neste ano o estado do Rio elegerá dois senadores para um mandato de oito anos.
Ao ser surpreendido com o convite da cúpula da coligação ‘Juntos pelo Rio’, formada por 16 partidos e que apoia a candidatura do governador Sérgio Cabral (PMDB) à reeleição ao Palácio Guanabara, Olney relutou em aceitar de imediato, mas acabou cedendo aos apelos feitos pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi (PDT), seu principal aliado político em Brasília. O governador Sérgio Cabral, o deputado federal Miro Teixeira (PDT) e o próprio candidato ao Senado, Lindberg Farias, também mantiveram vários contatos telefônicos com o político friburguense nos últimos dias. Na manhã de ontem, quarta-feira, Lindberg visitou Olney na Assembleia Legislativa.
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