O PDT iniciou nesta segunda-feira (18/4) o processo de
expulsão dos seis deputados federais do partido que no domingo, 17, votaram a
favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) – contrariando
determinação expressa do Diretório Nacional.
Reunida nesta manhã (18/4) na Sede Nacional do partido, em
Brasília, os membros da Comissão Permanente discutiram o comportamento dos
deputados do PDT e, ao final, confirmaram a decisão de expulsar os deputados
infiéis.
Votaram contra a determinação da direção do partido e foram
expulsos, de ofício, os deputados federais: Mario Heringer (MG), Sérgio Vidigal
(ES), Giovanni Cherini (RS), Flávia Morais (GO), Subtenente Gonzaga (MG) e
Hissa Abrahão (AM).
A Comissão de Ética, como anunciado, iniciou os processos de
expulsão garantindo a todos amplo direito de defesa previsto na legislação e
nos estatutos; e vai submeter o seu parecer ao Diretório Nacional do PDT já
convocado para decidir sobre o assunto no próximo dia 30 de maio, no Rio de
Janeiro.
Os que forem dirigentes estaduais serão destituídos dos
cargos, caso do Espirito Santo, presidido por Sergio Vidigal; e Goiás,
presidido por Georges Morais – e também serão destituídas as comissões
provisórias do PDT nos estados de Minas Gerais e Amazonas presididas,
respectivamente, pelos deputados Mario Heringer e Hissa Abrahão.
Confira o pronunciamento de Carlos Lupi, Presidente Nacional do PDT:
Com informações da página oficial do partido
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