Com o odontologista e produtor rural João Batista
Oliveira à frente da Secretaria de Agricultura em Macuco, a Administração
Municipal e o setor agropecuário aumentaram a mobilização, o segmento ganhou
mais visibilidade, os resultados positivos já começam a aparecer e,
consequentemente, a auxiliar de forma mais incisiva aos produtores rurais de
pequeno, médio e grande porte do município.
Na primeira reunião como secretário, na sede da EMATER/RJ de
Macuco, quando se apresentou oficialmente aos produtores e técnicos do setor
rural macuquense, João Batista disse que a meta é desenvolver um trabalho em
que a Secretaria de Agricultura funcione como ferramenta de apoio e parceira
dos produtores, evitando cair no velho clientelismo de ocasião. “Quem produz
precisa de alicerce técnico e parceria forte. Esse suporte faz os resultados aparecerem
rapidamente, pelos próprios esforços do produtor, e todos saem ganhando,
inclusive a sociedade e o município”, garantiu.
Durante o encontro, João Batista iniciou a coordenação de
ações cujos efeitos já estão sendo sentidos, entre elas a reformulação de duas
instituições de fundamental importância: o Comitê Gestor da Microbacia Central
(COGEM) e o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. “Com essas
entidades ativas, garantimos a liberação de créditos rurais, incluindo o
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, destinado a
estimular a geração de renda e melhorar a mão de obra familiar com
financiamento de atividades e serviços rurais”, explica o secretário.
E uma boa notícia também já é comemorada entre os militantes
do setor agrícola, após a reorganização administrativa liderada pelo novo
secretário de Agricultura de Macuco. Segundo João Batista, 27 produtores já
obtiveram nos últimos dias a liberação de créditos rurais referentes a
Programas Ambientais, por intermédio do Rio Rural, considerados aportes
essenciais e que totalizam até o momento um montante de R$ 87 mil, que serão
utilizados para o fomento de ações ambientais com essa finalidade específica
nas propriedades locais. “Tudo passa pela organização e pela atuação de mãos
dadas entre administração e produtores”, comentou.
Para fazerem parte do processo desde o início, participaram da reunião o
representante da Microbacia da Volta da Ferradura, José Nicodemus Oliveira; da
Microbacia do Ribeirão Dourado, Manoel Vogas e Ronald Vogas; da Microbacia
Central, Julio Cesar Faria Lima e Girlan de Souza Lima; e os técnicos rurais da
EMATER/RJ, José Heronato e René Monnerat.
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