Lavanderia terá que passar por adequações físicas, de
alteração de fluxos e maquinário, para voltar a funcionar de maneira adequada,
sem colocar em risco pacientes e funcionários da unidade
Desde o ano passado já havia laudo determinando a interdição
da lavanderia. De acordo com Michelle Silvares, também já existia um edital com
a verba separada para realizar o serviço, o que não havia sido feito. “Qual foi
a agilidade que nós tivemos? Todos os processos que estavam parados desde a
gestão anterior, e que tivessem impacto dentro da assistência, tanto da parte de
segurança quanto de qualidade, nós retomamos para conseguir manter um trabalho
de forma segura e mais tranquila. Então, esse processo foi retomado agora para
que a gente consiga colocar a lavanderia o mais rápido possível dentro das
adequações da Anvisa, de forma a diminuir os riscos de infecção na unidade
hospitalar”, acrescentou Michelle.
Ainda de acordo com a subsecretária hospitalar, a lavanderia
terá que passar por adequações físicas, além de alteração de fluxos e
maquinário, para voltar a funcionar de maneira adequada e sem colocar em risco
de contaminação pacientes e funcionários da unidade. “Hoje o grande problema
das unidades mais antigas, e isso não é uma característica só do Raul Sertã, é o
fluxo cruzado. O que é isso? Tudo que é sujo, contaminado, passa pelo que é limpo.
Antigamente, não havia essa preocupação. Então, uma das principais adequações é
a estrutura física, para que o sujo entre por um lugar e o limpo saia por
outro, sem que eles se esbarrem durante esse processo, além da adequação do
maquinário, que é muito antigo”, ponderou a Michelle Silvares.
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