segunda-feira, 17 de abril de 2017

Vamos falar de Direitos Humanos?

(Via Unidos pelos Direitos Humanos): Os direitos humanos estão baseados no princípio de respeito em relação ao indivíduo. A sua suposição fundamental é que cada pessoa é um ser moral e racional que merece ser tratado com dignidade. Estes são chamados direitos humanos, porque são universais. Enquanto as nações ou grupos especializados usufruem dos direitos específicos que se aplicam só a eles, os direitos humanos são os direitos aos quais todas as pessoas têm direito, não importa quem sejam ou onde morem, simplesmente porque estão vivos.

Muitas pessoas, quando lhes pedem para citarem os seus direitos, apenas enumeram a liberdade de expressão e de crença e talvez um ou dois mais. Não há dúvida que estes são direitos importantes, mas o alcance total dos direitos humanos é muito amplo. Significam a opção e a oportunidade. Significam a liberdade de conseguir um trabalho, adotar uma carreira, escolher um parceiro e criar crianças. Incluem o direito de viajar livremente e o direito ao trabalho remunerado sem perseguição, abuso e a ameaça de ser despedido de forma arbitrária. Eles até abarcam o direito ao lazer.

Em eras passadas, não havia direitos humanos. Depois, surgiu a ideia de que as pessoas deveriam ter certos direitos. E essa ideia, no final da Segunda Guerra Mundial, resultou finalmente no documento chamado Declaração Universal de Direitos Humanos e nos trinta direitos a que todas as pessoas têm direito.

Do Blog: A Declaração Universal dos Direitos Humanos tem 30 artigos. O artigo 26 trata do Direito à Educação! E seus incisos completam:

   1.  Todas as pessoas têm direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.

   2.  A educação deve ser dirigida ao pleno desenvolvimento da personalidade humana e ao fortalecimento do respeito pelos direitos do homem e das liberdades fundamentais.

   3.  Os pais têm prioridade de escolher o tipo de educação que deve de ser dada aos filhos.

  Ou seja, o seio familiar (seja ele composto da maneira que for, cada um traduza para a sua realidade) é que vai escolher o tipo de educação que o filho terá. Não é nenhuma escola, nenhum partido, nenhuma religião, que dirá o tipo de educação a ser aplicada a uma criança. Nunca é demais lembrar que, a escola ensina, não doutrina, e quem educa são os pais! 

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