Joesley Batista e seu irmão Wesley gravaram Michel Temer
indicando seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures para atuar numa operação de
compra de silêncio de Eduardo Cunha.
Segundo a reportagem do jornal O Globo, Rocha Loures foi filmado recebendo uma
mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. Temer também ouviu do empresário que
estava dando a Cunha e a Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados.
Joesley revelou, ainda, que pagou R$ 5 milhões para Eduardo
Cunha após sua prisão, valor referente a um saldo de propina que o peemedebista
tinha com ele.
Sobre Aécio Neves, Joesley entregou à PGR um grampo no qual Aécio Neves
lhe pede 2 milhões de reais para pagar o advogado criminalista Alberto Toron, que o defende na Lava Jato . O fato teria ocorrido em março, em um hotel na cidade de São Paulo. A primeira abordagem ao empresário teria sido feito por Andréa Neves, irmã de Aécio.
O encarregado de pegar o dinheiro com Joesley foi Frederico
Pacheco de Medeiros (Fred), primo de Aécio, ex-diretor da Cemig e um dos
coordenadores da campanha do tucano à presidência.
Em sua delação premiada, Joesley Batista afirmou ainda que o ex-Ministro Mantega era o operador da propina para o PT, que também mantinha uma
conta corrente no grupo JBS.
O site O Antagonista apurou que a delação premiada do grupo JBS atingiu nada menos que 1890 políticos, do presidente da República a vereador.
O site O Antagonista apurou que a delação premiada do grupo JBS atingiu nada menos que 1890 políticos, do presidente da República a vereador.
Com informações do jornal O Globo e O Antagonista
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