A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de
Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 95 casos de febre
amarela silvestre em humanos, sendo 42 óbitos:
- 13 casos - Teresópolis, sendo seis óbitos
- 18 casos - Valença, sendo seis óbitos
- 7 casos - Nova Friburgo, sendo três óbitos
- 1 caso - Petrópolis
- 1 caso - Miguel Pereira, sendo um óbito
- 8 casos - Duas Barras, sendo um óbito
- 3 casos - Rio das Flores, sendo dois óbitos
- 2 casos - Vassouras, sendo um óbito
- 7 casos - Sumidouro, sendo dois óbitos
- 5 casos - Cantagalo, sendo três óbitos
- 1 caso - Paraíba do Sul, sendo um óbito
- 2 casos - Carmo, sendo um óbito
- 2 casos - Maricá, sendo um óbito
- 18 casos - Angra dos Reis, sendo dez óbitos
- 2 casos - Paty do Alferes
- 2 casos - Engenheiro Paulo de Frontin, sendo dois óbitos
- 2 casos - Mangaratiba, sendo um óbito
- 1 caso - Piraí, sendo um óbito
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela
em macacos:
- 1 epizootia - Niterói
- 1 epizootia - Angra dos Reis (Ilha Grande)
- 1 epizootia - Barra Mansa
- 1 epizootia - Valença
- 1 epizootia - Miguel Pereira
- 1 epizootia - Volta Redonda
- 1 epizootia - Duas Barras
- 1 epizootia - Paraty
- 1 epizootia - Engenheiro Paulo de Frontin
- 1 epizootia - Araruama
A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela
transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de
mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta
comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.),
o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do
município ou do estado do RJ.
A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda
não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem
imunizadas.
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