O gasto público com o salário dos emedebistas e de seus
funcionários já chega a R$ 6,6 milhões, de acordo com levantamento feito pelo
G1. O cálculo exclui benefícios como bolsa-escola e auxílio alimentação.
Os parlamentares presos continuam recebendo seus salários,
de R$ 25.322,25. Juntos, depois de um ano, custaram R$ 911 mil aos cofres
públicos. Os gabinetes dos presos também seguem funcionando. São 20
funcionários em cada um deles, num total mensal de R$ 160.516,82.
Uma reunião para discutir cassações foi marcada para o
próximo dia 22, segundo o presidente do Conselho de Ética, André Lazaroni
(MDB).
A denúncia narra que eles se aproveitavam dos cargos para
enriquecimento pessoal e fortalecimento político, em troca de vantagems ou
blindagem de grupos econômicos que pagavam propina. Picciani, Paulo Melo e
Albertassi negam todas irregularidades.
Eles são acusados de corrupção ativa e passiva, organização
criminosa e lavagem de capitais. O MPF denuncia que a organização criminosa
funciona na Alerj desde a década de 1990.
A ALERJ envergonha os fluminenses ao taparem o sol com a peneira diante desse absurdo - políticos presos senso tratados como se nada tivesse acontecido e gerando despesas e mais despesas aos cofres públicos. Isso é uma VERGONHA!
Com informações do Portal G1
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