Atuando como advogada, pastora, assessora parlamentar e
educadora, Damares possui extenso histórico de luta em várias esferas sociais,
todas elas englobando a defesa da vida e da família.
Como mãe, papel que considera o mais importante de sua vida, Damares adotou uma menina indígena. Impossibilitada de gerar um filho por causa de um abuso sexual sofrido ainda na infância, ela optou pela adoção. Atualmente, sua filha tem 19 anos e, assim como a mãe, se dedica às minorias, sobretudo às causas indígenas.
Damares também tem ampla experiência no mundo político,
principalmente como assessora parlamentar, cargo que desempenha há mais de 20
anos. De 2014 a 2018, ela esteve no gabinete do senador Magno Malta, onde
desempenhou papel fundamental na CPI dos Maus-tratos. Antes de Malta, ela
assessorou o deputado federal Arolde de Oliveira, nos anos de 2013 e 2014.
Agora eleito senador, Arolde aprovou a nomeação da ex-funcionária.
A futura ministra é uma melhor de fôlego. Ela faz parte de movimentos de combate à
violência sexual de crianças e adolescentes, dentre eles o Programa Infância
Protegida e o Projeto Proteger.
Outra esfera de atuação é a da adoção, com o Projeto Adota
Brasil. Nele, Damares busca melhorar e agilizar os processos de adoção no
Brasil.
Ela também é líder do Movimento Nacional Brasil sem Drogas,
que atua prevenindo o consumo e a liberação das drogas no país. Na mesma linha,
Damares ajudou a fundar o Movimento Brasil sem Azar, que quer impedir a
legalização dos jogos de azar.
No Brasil, Damares é representante da ONG internacional
Atini – Voz Pela Vida, que cuida dos direitos das crianças indígenas.
Com informações de Pleno News
Com informações de Pleno News
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