quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Em apoio ao ditador Maduro, presidente do PT vai à posse de seu 2º mandato na Venezuela

Sob a ditadura de Nicolás Maduro, a Venezuela vive uma crise humanitária. A saúde entrou em colapso; o país vive sob a escassez de alimentos, o que levou os venezuelanos a emagrecer, em média no ano de 2017, 11 kg; cadáveres explodem por falta de energia elétrica...



a inflação já passou da casa de um milhão porcento ao ano;



 a violência é gritante; 5 mil pessoas abandonam o país por dia; os venezuelanos que insistem em viver em seu país são obrigados, muitas vezes, a comprar carne podre para se alimentar; isso tudo sem contar que, praticamente, não há oposição ao governo Maduro - muitos de seus opositores são perseguidos, presos, mortos... enfim.



E apesar dos cinco anos sob a condução de um governo caótico e ditatorial, Nicolás Maduro, nesta quinta-feira, 10, inicia o segundo mandato, mais isolado no exterior, seguindo o mesmo manual dos regimes autocráticos, com o objetivo de se sustentar até 2025. Desvia a atenção interna propagando supostas ameaças externas à soberania do país. E usa a estrutura do Estado para minar, com mão de ferro, críticos de toda a natureza e não dá qualquer sinal de que pretende mudar de tática.


Diante desse cenário, que mais parece filme terror, Maduro continua contando com o apoio do PT. Sim, o Partido dos Trabalhadores do Brasil, cuja a presidente nacional é Gleisi Hoffmann, não só apoia Maduro, como deverá estar presente à posse dele nessa quinta-feira. Na página oficial do partido é possível, inclusive, encontrar uma nota de apoio da Gleisi ao ditador venezuelano (Para conferir, clique aqui)



É por essas e por outras, que o Brasil acordou e se livrou de ir na mesma direção da Venezuela, não votando em Haddad e se livrando do PT. Graças a Deus!

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