O delito,que está previsto no artigo 63 da lei de crimes ambientais,
envolve a alteração feita no aspecto do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico
da Praça Getúlio Vargas, localizado no município de Nova Friburgo, que é tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)
A peça
acusatória elaborada pelo MPF diz que o denunciado, no caso o ex-prefeito Rogério Cabral, teria ordenado, em 18/01/2015, em
comunhão de esforços e unidade de desígnios com seu secretário de Defesa Civil,
João Paulo Mori, supostamente sem prévia autorização do IPHAN, e em desacordo
com o tombamento, operação de corte raso de árvores da espécie Eucalyptus
robusta e poda de outros indivíduos da mesma espécie.
Ainda segundo a denúncia, os documentos técnicos, anexados
ao processo, comprovam que as podas e cortes rasos realizados nos elementos
arbóreos foram feitos em desacordo com os Relatórios Técnicos. Esses
procedimentos foram realizados autorização do IPHAN.

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