A falta de água
ocasiona vários malefícios à saúde. “O primeiro sinal da falta de água é a
desidratação, que vai evoluindo e piorando. Os primeiros sintomas são a sede e
a fadiga física. Eles são um alerta do corpo para que a gente faça a ingestão
da água, porque já há aumento nos estoques de sódio. Eles podem ir subindo em
concentrações ameaçadoras e o rim será bastante prejudicado. Essa e outras
substâncias aumentarão na circulação sanguínea, aí entramos num processo de
intoxicação, até chegar numa situação mais grave em que não se tem nem como respirar”,
explica a nutricionista Márcia Cândido, do Hospital Universitário da
Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Portanto, não é preciso esperar sentir sede para beber água.
O consumo de água precisa ser distribuído ao longo do dia, em porções, para se
manter um padrão de hidratação.
“Água consumida de uma vez só também não é bom.
Se não, os estoques do sódio serão eliminados de forma excessiva e isso também
faz mal. Então o ideal é que se divida em copos até que no fim do dia você
tenha tomado o total necessário”, alerta a Márcia Cândido.
Para alguns, a ingestão de dois litros de água por dia pode
ser suficiente, outros precisarão de três ou quatro litros ou mesmo mais, como
no caso dos esportistas.
Existem os grupos de risco. Por exemplo, os idosos e as
gestantes devem tomar ainda mais água por dia.
Na contabilidade diária, o objetivo é que a quantidade
ingerida corresponda à água que foi utilizada ou eliminada pelo corpo.
A maioria dos alimentos in natura ou minimamente processados
(aqueles que não passam por processos industriais) e as preparações de
alimentos têm água em sua composição. Por exemplo, o leite e a maior parte das
frutas contêm entre 80% e 90% de água. Esta água também conta na contabilidade
final do dia.
Confira o vídeo a seguir!
Confira o vídeo a seguir!
Com informações do Ministério da Saúde

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