A partir desta terça, 31 de março, o preço dos remédios vendidos
no Brasil poderá sofrer um reajuste de 5% a 7,7%, segundo definiu a Câmara de
Regulação de Medicamentos (CMED). Os porcentuais estão bem
acima do que os autorizados no ano passado, quando o reajuste foi de 1,02% a
5,68%.
A variação no preço dos medicamentos dependerá da
classificação de cada um - se nível 1, 2 ou 3. As três faixas são determinadas
pela CMED de acordo com a concorrência enfrentada pelo produto no mercado.
Quanto maior a concorrência, maior o reajuste.
Para remédios do nível 1, o reajuste permitido será de, no
máximo, 7,7%. Nesta categoria estão incluídas drogas como omeprazol, a
metformina, a sinvastatina, a dipirona e a amoxicilina. Para medicamentos do
nível 2, considerados de concorrência mediana, como o risedross, o aumento será
de 6,35%. Já os de menor concorrência ou aqueles ainda protegidos por patentes,
como a ritalina, o buscopan e o aerolin, o porcentual máximo de aumento será de
5%.
Com informações da Veja
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