A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua
Mensal, realizada pelo IBGE, confirma que o ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles, não exagerou ao prever que a taxa de desemprego no país pode chegar
a 14%, se o novo governo não agir rápido.
O número de pessoas sem emprego atingiu 10,9% nos três
primeiros meses de 2016. A taxa de desemprego ultrapassa em três pontos
percentuais o índice registrado no mesmo período do ano passado e é o novo
recorde da série.
A taxa de desemprego já passa de 14% em três Estados: Bahia
(15,5%), Rio Grande do Norte (14,3%) e Amapá (14,3%). As informações são da
matéria publicada no sábado (21) pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Em São Paulo, responsável por 23,8% dos postos de trabalho
do país, a taxa foi de 12%. Em Minas Gerais, com 10,7% da força de trabalho
nacional, a taxa foi de 11,1%. E no Rio, o desemprego bateu na casa dos 10%,
pouco abaixo da média nacional.
A renda média do trabalhador ficou estável em R$ 1.966 em
relação ao último trimestre de 2015, mas caiu 3,2% na comparação com o mesmo
período do ano passado.
Com informações de PSDB Notícias
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