sábado, 1 de outubro de 2016

Administração Macuquense rebate boatos

Apesar da crise econômica, secretarias seguem seu planejamento

Embora os números confirmem que a Prefeitura de Macuco está pagando um alto preço pela grave crise econômica, autoridades municipais confirmam que o trabalho permanece com rígida manutenção do equilíbrio financeiro, sem, no entanto, deixar de desenvolver rigorosamente em dia o planejamento de secretarias e departamentos.

Ainda assim, a municipalidade vem a público para confirmar que boatos infundados, declarações sem nenhum fundamento ou em acordo com a verdade dos fatos estão sendo utilizados com objetivos de ocasião e para confundir a cabeça dos munícipes, como ocorreu recentemente, quando num programa de rádio um entrevistado teceu comentários infelizes e críticas a diversos setores administrativos.

Falta de medicamentos

Conforme relatos de secretários que ouviram o programa de rádio em questão, num de seus comentários o entrevistado disse que a Farmácia Básica da Secretaria de Saúde, localizada no Centro de Saúde de Macuco, não tem no momento medicamentos para atender à população macuquense. Segundo servidores do setor e o próprio secretário de Saúde de Macuco, Carlos Maturana, isso não condiz com a verdade.


Desde que assumiu a pasta, em julho, Maturana confirma trabalhar prioritariamente para garantir que a Farmácia Básica atenda aos moradores de Macuco de forma satisfatória. Tanto assim que, atendendo questionamento da Promotoria de Justiça sobre o tema, a esta foi respondido que já foram adquiridos desde então dois lotes de medicamentos visando à manutenção periódica da Farmácia Básica. Além disso, uma nova licitação está prevista para ocorrer já no início do mês de outubro com o intuito de aumentar ainda mais a lista de remédios à disposição dos moradores.

Descaso com a Guarda Municipal

Ainda durante o programa, outra questão bastante polêmica levantada, que agora é prontamente rebatida e veementemente rejeitada pela Prefeitura de Macuco, diz respeito à declaração de que a Guarda Municipal estaria sem alimentação e sem veículo para sua atuação básica cotidiana em serviço da população.

Segundo a Administração Municipal, o que ocorreu foi um atraso por parte de fornecedor habilitado para atender aos Guardas Municipais quanto à alimentação, o que redundou numa demora de três dias para se equacionar a questão, que também já teve solução. Já no caso do veículo, o carro da Guarda Municipal precisou ser levado para manutenção, por sofrer avarias no sistema mecânico, obrigando os servidores a utilizarem um veículo cedido pela Secretaria de Educação, que, em decorrência de um incidente, também precisou sofrer reparos, mas também com solução já em andamento.  

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