Embora os números confirmem que a Prefeitura de Macuco está
pagando um alto preço pela grave crise econômica, autoridades municipais
confirmam que o trabalho permanece com rígida manutenção do equilíbrio
financeiro, sem, no entanto, deixar de desenvolver rigorosamente em dia o
planejamento de secretarias e departamentos.
Ainda assim, a municipalidade vem a público para
confirmar que boatos infundados, declarações sem nenhum fundamento ou em acordo
com a verdade dos fatos estão sendo utilizados com objetivos de ocasião e para
confundir a cabeça dos munícipes, como ocorreu recentemente, quando num
programa de rádio um entrevistado teceu comentários infelizes e críticas a
diversos setores administrativos.
Falta de medicamentos
Conforme relatos de secretários que ouviram o programa de
rádio em questão, num de seus comentários o entrevistado disse que a Farmácia
Básica da Secretaria de Saúde, localizada no Centro de Saúde de Macuco, não tem
no momento medicamentos para atender à população macuquense. Segundo servidores
do setor e o próprio secretário de Saúde de Macuco, Carlos Maturana, isso não
condiz com a verdade.
Desde que assumiu a pasta, em julho, Maturana confirma
trabalhar prioritariamente para garantir que a Farmácia Básica atenda aos
moradores de Macuco de forma satisfatória. Tanto assim que, atendendo
questionamento da Promotoria de Justiça sobre o tema, a esta foi respondido que
já foram adquiridos desde então dois lotes de medicamentos visando à manutenção
periódica da Farmácia Básica. Além disso, uma nova licitação está prevista para
ocorrer já no início do mês de outubro com o intuito de aumentar ainda mais a
lista de remédios à disposição dos moradores.
Descaso com a Guarda Municipal
Ainda durante o programa, outra questão bastante polêmica
levantada, que agora é prontamente rebatida e veementemente rejeitada pela
Prefeitura de Macuco, diz respeito à declaração de que a Guarda Municipal
estaria sem alimentação e sem veículo para sua atuação básica cotidiana em
serviço da população.
Segundo a Administração Municipal, o que ocorreu foi um
atraso por parte de fornecedor habilitado para atender aos Guardas Municipais
quanto à alimentação, o que redundou numa demora de três dias para se
equacionar a questão, que também já teve solução. Já no caso do veículo, o
carro da Guarda Municipal precisou ser levado para manutenção, por sofrer
avarias no sistema mecânico, obrigando os servidores a utilizarem um veículo
cedido pela Secretaria de Educação, que, em decorrência de um incidente, também
precisou sofrer reparos, mas também com solução já em andamento.
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